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terça-feira, 29 de novembro de 2016

117 COMUNIDADES QUILOMBOLAS no ESTADO de SÃO PAULO


117 COMUNIDADES QUILOMBOLAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
ATUALIZAÇÃO PARCIAL ATRAVÉS DE CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES: (16/09/2013)
Nº. - MUNICÍPIOS - COMUNIDADES QUILOMBOLAS PAULISTAS
1. AGUDOS - ESPÍRITO SANTO DA FORTALEZA DE PORCINOS E OUTROS
2. BARRA DO CHAPEU - ANTA MAGRA
3. BARRA DO CHAPEU - TOCOS
4. BARRA DO TURVO - CERCO
5. BARRA DO TURVO - PARAÍSO
6. BARRA DO TURVO - PEDRA PRETA
7. BARRA DO TURVO - REGINALDO
8. BARRA DO TURVO - RIBEIRÃO GRANDE
9. BARRA DO TURVO - TERRA SECA
10. BARRA DO TURVO - NEGRA RURAL CERCO
11. CAJATI - ABÓBORA
12. CAJATI - CAPITÃO BRAZ
13. CAJATI - MANDIRA
14. CAJATI - VILA ANDREIA
15. CANANEIA - PORTO DO CUBATÃO (VALE DO RIBEIRA)
16. CANANEIA - TAQUARI
17. CANANÉIA - ARIRI
18. CANANÉIA - MANDIRA
19. CANANÉIA - SANTA MARIA
20. CANANÉIA - SÃO PAULO BAGRE
21. CANANÉIA - TAQUARI*
22. CANANÉIA - VARADOURO
23. CANANEIA - BAIRRO RETIRO - EX COLONIA VELHA
24. CANANEIA - RIO DAS MINAS
25. CAPIVARI - CAPIVARI
26. ELDORADO ABROBAL (ABOBRAL MARGEM ESQUERDA)
27. ELDORADO - ANDRÉ LOPES
28. ELDORADO - BANANAL PEQUENO
29. ELDORADO - BANANAL VALE DO RIBEIRA
30. ELDORADO - BARRA DE SÃO PEDRO
31. ELDORADO - BATATAL (VALE DO RIBEIRA)
32. ELDORADO - BOA ESPERANÇA
33. ELDORADO - CAFUNDÓ
34. ELDORADO - ENGENHO
35. ELDORADO - GALVÃO (VALE DO RIBEIRA)
36. ELDORADO - IVAPORANDUVA
37. ELDORADO - IVAPORANDUVINHA
38. ELDORADO - MANDIRA
39. ELDORADO - NHUNGUARÁ
40. ELDORADO - PEDRO CUBAS
41. ELDORADO - PEDRO CUBAS DE CIMA
42. ELDORADO - PEQUENO (VALE DO RIBEIRA)
43. ELDORADO - POÇA (VALE DO RIBEIRA)
44. ELDORADO - PRAIA GRANDE (VALE DO RIBEIRA)
45. ELDORADO - SÃO LOURENÇO
46. ELDORADO - SÃO PEDRO
47. ELDORADO - SAPATU (VALE DO RIBEIRA)
48. ELDORADO - ILHA ROSA
49. FRANCO DA ROCHA - GOMEIA TOLUA
50. GUARATINGUETA - TAMANDARE
51. IGUAPE - ALDEIA
52. IGUAPE - COUVEIRO
53. IGUAPE - ITATINS
54. IGUAPE - MAMONA
55. IGUAPE - MORRO SECO
56. IGUAPE - PATRIMÔNIO
57. IGUAPE - PAVOA
58. IPORANGA - ANTA GORDA
59. IPORANGA - APIAÍ
60. IPORANGA - APIAL
61. IPORANGA - BETARI
62. IPORANGA - BOMBAS
63. IPORANGA - CAFUNDÓ
64. IPORANGA - CASTELHANOS
65. IPORANGA - CLAUDIA
66. IPORANGA - ENSEADA
67. IPORANGA - GALVÃO
68. IPORANGA - IPORANGA
69. IPORANGA - JOÃO SURRÁ
70. IPORANGA - JURUMIRIM
71. IPORANGA - MARIA CLAUDIA
72. IPORANGA - MARIA ROSA
73. IPORANGA - MORRO SECO
74. IPORANGA - NHUNGARÁ
75. IPORANGA - PILÕES
76. IPORANGA - PIRIRICA
77. IPORANGA - POÇO GRANDE
78. IPORANGA - PORTO DOS PILÕES
79. IPORANGA - PORTO VELHO
80. IPORANGA - PRAIA GRANDE
81. IPORANGA - RIBEIRÃO
82. IPORANGA - SÃO PEDRO
83. IPORANGA - SERRA
84. ITAÓCA - CANGUME*
85. ITAPEVA - ALDEIA DE JAÓ
86. ITAPEVA - ITAPEVA
87. ITATIBA - BROTAS
88. JAU - JAU
89. MIRACATU - BIGUÁ PRETO
90. MIRACATU - BIGUAZINHO
91. PILAR DO SUL - FAZENDA PILAR
92. PILAR DO SUL - FAZENDINHA PILAR
93. REGISTRO - CAIACANGA
94. REGISTRO - PEROAVA
95. REGISTRO - BAIRRO PEROAVA
96. REGISTRO - CORREGO DAS MOCAS
97. RIO CLARO - CHACARA DOS PRETOS
98. SALTO DE PIRAPORA - CAFUNDÓ
99. SALTO DE PIRAPORA - JOSÉ JOAQUIM DE CAMARGO
100. SALTO DE PIRAPORA - FAZENDINHA DOS PRETOS
101. SALTO DE PIRAPORA - ITINGA
102. SALTO DE PIRAPORA - JUCURUPAVA
103. SALTO DE PIRAPORA - PIRAPORINHA
104. SÃO ROQUE - CARMO*
105. SARAPUÍ - TERRAS DE CAXAMBU
106. SARAPUI - CAXAMBU
107. UBATUBA - CAÇANDOCA
108. UBATUBA - CAÇANDOQUINHA
109. UBATUBA - CAMBURY OU CAMBURI
110. UBATUBA - CASSANGA
111. UBATUBA - FAZENDA DA CAIXA
112. UBATUBA - FRADE
113. UBATUBA - RAPOSA
114. UBATUBA - SERTÃO DO ITAMAMBUCA
115. UBATUBA - CAZANGA
116. UBATUBA - SACO DAS BANANAS
117. VOTORANTIM - OS CARMAGOS
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MATERIAL PARA PESQUISA;
1. BAIXE MAPA DO ESTADO DE SÃO PAULO (PDF):ftp://geoftp.ibge.gov.br/…/fisico/unidades_fe…/sp_fisico.pdf
2. BAIXE MAPA DO ESPADO DE SÃO PAULO (JPG):http://www.ibge.gov.br/vamoscontar20…/mapas/nm_sao_paulo.jpg
3. ANALISE ESTE MAPA VOLTADO ÀS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE SÃO PAULO: http://www.cpisp.org.br/comunidades/img/mapas/mapa.html

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Novo Mapa de Relevo da América do Sul

Novo Mapa de Relevo da América do Sul

“São dunas!”, admirou-se o geógrafo Jurandyr Ross, professor da Universidade de São Paulo, diante das elevações de solo arenoso ocupadas por raros tufos de plantas espinhosas, ovelhas e lhamas, próximas às chapadas conhecidas como mesetas do deserto da Patagônia, no sudoeste da Argentina, logo depois do Natal de 2015. 

Sob sol intenso, em uma viagem de 16 dias e 9 mil quilômetros, Ross e outros geógrafos tiravam as dúvidas finais sobre as imagens de radar e satélite usadas para preparar o mapa de relevo da América do Sul em que ele e sua equipe trabalharam ao longo do ano.

Publicado como parte de um artigo na edição de agosto de 2016 da Revista Brasileira de Geografia, o novo mapa substitui o anterior, bastante simples, da década de 1940, e destaca em 35 unidades distintas as particularidades dos três grandes blocos formadores do continente: a Cordilheira dos Andes a oeste, a grande planície central adjacente às montanhas e os planaltos de baixa altitude que formam a quase totalidade do território brasileiro. As divisões, algumas com centenas de quilômetros quadrados, oferecem uma visão integrada do continente e refletem a vinculação do relevo brasileiro com a cordilheira andina.

“Embora as estruturas que sustentam o relevo brasileiro sejam muito antigas, as formas atuais resultam de fortes influências da atividade tectônica dos Andes, que é geologicamente bem mais recente”, diz Ross. O soerguimento da cordilheira, como resultado da pressão de placas tectônicas sobre o assoalho marinho, determinou a mudança da direção – de oeste para leste – do rio Amazonas e de outros da Bacia Amazônica. Além disso, segundo o pesquisador, as serras do Mar e da Mantiqueira, ao longo do litoral, e o Vale do Paraíba, na região de Taubaté, formaram-se como resultado da pressão e do enrugamento da cordilheira sobre a estrutura rochosa a leste.

“Hoje vivemos uma época de calmaria tectônica, mas a reconfiguração do relevo já foi muito mais intensa, em decorrência dos Andes”, diz o geógrafo Silvio Rodrigues, professor da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais. Segundo ele, os Andes ainda influenciam o continente porque estão sobre duas placas tectônicas ativas, a de Nazca e a Sul-americana, que geram energia, por meio de processos tectônicos, que pode chegar ao litoral do Atlântico. “Como o relevo brasileiro já é bastante conhecido, o que mais interessa neste mapa é a análise dos Andes e da depressão central, entre os Andes e o território brasileiro.”

Depois de fazer o mapa do relevo brasileiro na escala 1:5 milhões (de 1 para 5 milhões; 1 centímetro no mapa equivale a 50 quilômetros), publicado em 1996 no livro Geografia do Brasil (Edusp), e o do relevo do estado de São Paulo na escala 1:500.000, dois anos depois (ver Pesquisa Fapesp no 35), Ross resolveu fazer uma síntese do relevo da América do Sul porque não encontrava nenhum mapa atualizado para usar em suas aulas. O único que achou, já com seu trabalho avançado, era de 1942, feito pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos. Ele usou principalmente as imagens de radar do satélite Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, complementadas pelas do Google Earth, pelo mapa geológico da América do Sul produzido pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), empresa pública do Ministério de Minas e Energia, e por trabalhos acadêmicos.

Na escala de 1:8 milhões, o novo mapa pode ser útil no planejamento ambiental e econômico. “O relevo, os solos e o clima condicionam a ocupação humana e o agronegócio”, diz Ross, associando os terrenos planos de Mato Grosso ao cultivo de soja e de cana-de-açúcar, e os vales do Chile, em meio às montanhas, com a produção de frutas. As formas do relevo, ele observa, expressam tanto as forças internas da Terra, como os movimentos do magma, quanto as externas, como a erosão e as intempéries.

O mapa delimita as unidades dos três blocos fundamentais do continente com base em diferenças da constituição geológica, solos e formas de relevo.

O bloco a leste reúne planaltos de baixa altitude, com as bacias dos principais rios brasileiros, delimitadas pelas áreas em azul no mapa, as depressões em laranja, as serras litorâneas em vermelho. É a parte mais antiga do continente, com mais de 1 bilhão de anos, formada na era geológica conhecida como pré-Cambriano.

Esse bloco fazia parte, com as atuais África e Índia, do supercontinente Gondwana, que começou a se fragmentar cerca de 150 milhões de anos atrás, no período Jurássico, marcado também pela abertura do Atlântico Sul. O cráton amazônico, a norte e sul das planícies do rio Amazonas, forma as estruturas rochosas mais antigas do continente, com cerca de 2,5 bilhões de anos. Em vermelho, os morros e serras representam os resquícios já bastante erodidos de cordilheiras mais antigas que os Andes. “Quando se formaram, entre 550 milhões e 1,5 bilhão de anos, eram tão altas quanto os Andes”, diz Ross.

A oeste encontra-se a Cordilheira dos Andes, bloco geologicamente mais recente do que a porção leste. Ross destacou o trecho mais antigo e mais alto, a Cordilheira Oriental, com cerca de 100 milhões de anos de idade e altitudes de 4 mil metros, na Bolívia e na Argentina.

A Montanha Mais Jovem

A cadeia montanhosa predominante, estendendo-se de norte a sul do continente, com altitudes de 1.500 a 2.600 metros, é a Cordilheira Ocidental, formada em duas fases, uma há cerca de 85 milhões de anos e outra há 40 milhões de anos. A Cordilheira Costeira é ainda mais recente, do final do período Cenozoico, entre 1,7 milhão e 23 milhões de anos. Entre as montanhas há vales ocupados por cidades como Santiago, a 800 metros de altitude, e o deserto de Atacama, que Ross visitou em novembro, em outra viagem de checagem de campo, impressionando-se com a película branca de sal sobre o solo árido vermelho.

Entre as montanhas e os planaltos baixos do Brasil estende-se a Depressão Central Sul-americana, formada por planícies com trechos alagáveis como as dos rios Orenoco na Venezuela, do Mamoré-Beni na Bolívia e do Paraguai no Brasil, Paraguai e Argentina. A idade média da superfície dessa área (em amarelo no mapa) varia de 10 mil a 3 milhões de anos, com altitude máxima de 200 metros na região entre o Paraguai e a Bolívia. “Toda essa área muito baixa, com colinas de topo plano, vales levemente entalhados, planícies e pantanais chamadas de chaco, era um grande mar, há milhões de anos, antes de os Andes emergirem”, diz Ross.

A geógrafa Isabel Cristina Gouveia, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Presidente Prudente, comenta que dois grandes geógrafos brasileiros do século passado, Aziz Ab’Saber e Fernando de Almeida, contribuíram bastante para o conhecimento sobre o território nacional mesmo sem imagens de satélites, hoje de fácil acesso. “Curiosamente”, diz ela, “mesmo com imagens de alta resolução e recursos de Sistemas de Informação Geográfica, ainda são poucos os estudos que valorizam o mapeamento geomorfológico como método de análise e sistematização do conhecimento sobre o relevo”.

Artigo científico
ROSS, J. L. S. Compartimentação do relevo da América do Sul. Revista Brasileira de Geografia. v. 61, n. 1, p.21-58, 2016.

Fontes: http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/08/19/sob-a-forca-dos-andes/?cat=ciencia

https://www.facebook.com/geografiaesociedade/photos/a.602878663106090.1073741828.601585606568729/1200232266704057/?type=3&theater

Mapas coropléticos da cidade de São Paulo

Mapas coropléticos da cidade de São Paulo
- Infraestrutura de transporte coletivo
- Concentração de renda domiciliar média
- Crimes contra o patrimônio
- Concentração de equipamentos culturais
- Concentração de antenas para rede de telefonia móvel
- Concentração de PokéStops e Ginásios

#pokemongo #segregaçãourbana #pokemongo #segregaçãourbana

Fontes:
https://www.facebook.com/geografiaacademica/posts/716593858496448
http://giphy.com/gifs/pokemongo-segregaourbana-3oz8xtkeUvSYhPd4lO/fullscreen

GIF - Evolução dos Municípios do Estado de São Paulo desde 1600


A evolução dos municípios do Estado de São Paulo desde 1600, através da Fundação Seade

ricardokadouaki cidades geografia municípios municípios

Fontes:
https://giphy.com/gifs/cidades-municpios-demografia-l2SpZM0dIetOS8bMk
Fonte: www.imp.seade.gov.br

MAPA da CONCENTRAÇÃO de NEGROS-PARDOS na CIDADE de SP

MAPA da CONCENTRAÇÃO de NEGROS-PARDOS na CIDADE de SP


Fonte:https://medium.com/@sandrovaleriano/o-significado-das-pautas-do-vereador-fernando-holiday-sob-a-perspectiva-da-sua-base-eleitoral-45acc63694ed#.41culb2sg

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Imagem Inversão Térmica

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2014/08/o-que-os-geografos-veem_29.html


Imagem de "Ilha de Calor"

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2014/08/o-que-os-geografos-veem_22.html



Vulcão em Erupção

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2014/08/o-que-os-geografos-veem_9.html


Diferença para Fonteira, Divisa e Limite

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2013/08/fronteira-divisa-e-limite_22.html



Diferenças das Estações do Ano na Paisagem

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2013/03/estacoes-do-ano.html

Diferenças da Maior Montanha e Maior Depressão

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2016/07/extremos-da-terra.html


Fases dos Rios

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2015/03/aula-brasil-hidrografia.html







Características Gerais dos Rios Brasileiros

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2015/03/aula-brasil-hidrografia.html

Tipos de Drenagens dos Rios

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2015/03/aula-brasil-hidrografia.html

Paisagem Litorânea com ilha vulcânica


Paisagem Litorânea

O que as pessoas comuns veem em uma praia e o que os geógrafos observam!

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/

Mapa do Petróleo no Pre-Sal Brasileiro


Também repasso texto do Leonardo Boff:


A crise brasileira e a sua relação com a geopolítica mundial
Seria errôneo pensar a crise do Brasil apenas a partir do Brasil. Este está inserido no equilíbrio de forças mundiais no âmbito da assim chamada “Nova Guerra Fria”, que envolve principalmente os Estados Unidos e a China. A espionagem norte-americana atingiu a Petrobras e as reservas do pré-sal e não poupou nem a presidente Dilma. Isso é parte da estratégia do Pentágono.
No contexto global, há uma ascensão visível da direita no mundo inteiro, a partir dos próprios EUA e da Europa. Na América Latina, está se fechando um ciclo de governos progressistas que elevaram o nível social dos mais pobres e firmaram a democracia. Agora, estão sendo assolados por uma onda direitista que já triunfou na Argentina e está pressionando todos os países sul-americanos. Querem tornar a democracia insignificante para dar lugar ao mercado e à internacionalização da economia.
O Brasil é o principal atingido, e o impedimento da presidente Dilma é apenas um capítulo de uma estratégia global. Os grandes empresários nacionais querem voltar ao nível de ganho que tinham sob as políticas neoliberais anteriores a Lula. A oposição a Dilma e o apoio a seu impedimento têm um viés patronal. A Fiesp, a Firjan, a Federação do Comércio de São Paulo, a Associação Brasileira da Indústria Eletrônica e Eletrodomésticos, entidades empresariais do Paraná, do Espírito Santo e do Pará e muitas redes empresariais estão já em campanha aberta pelo impedimento e pelo fim do tipo de democracia social implantada por Lula e Dilma.
A estratégia ensaiada contra a Primavera Árabe, aplicada no Oriente Médio e agora no Brasil e na América Latina, consiste em desestabilizar os governos progressistas e alinhá-los às estratégias globais como sócios agregados.
Noam Chomsky, Moniz Bandeira e outros advertiram que os EUA não toleram uma potência como o Brasil no Atlântico Sul que tenha um projeto de autonomia vinculado ao Brics. Causa grande preocupação à política externa norte-americana a presença crescente da China, seu principal contendor, em vários países da América Latina, especialmente no Brasil. Moniz Bandeira chega a afirmar: “Não tenho dúvida de que, no Brasil, os jornais estão sendo subsidiados e que jornalistas estão na lista de pagamento (dos EUA)”. Podemos até imaginar quais seriam esses jornais e os nomes de alguns jornalistas totalmente alinhados à ideologia desestabilizadora de seus patrões.
Especialmente o pré-sal, a segunda maior jazida de gás e de petróleo do mundo, está na mira dos interesses globais. O sociólogo Adalberto Cardoso, da Uerj, foi explícito: “Seria ingenuidade imaginar que não há interesses internacionais e geopolíticos de norte-americanos, russos, venezuelanos e árabes. Só haveria mudança na Petrobras se houvesse nova eleição e o PSDB ganhasse de novo. Nesse caso, acabaria o monopólio de exploração, e as regras mudariam. O impeachment interessa às forças que querem mudanças na Petrobras: grandes companhias de petróleo, agentes internacionais que têm a ganhar com a saída da Petrobras da exploração de petróleo. Parte desses agentes quer tirar Dilma”.
Não estamos diante de um pensamento conspiratório, pois já sabemos como agiram os norte-americanos no golpe militar em 1964, infiltrados nos movimentos sociais e políticos. Não é sem razão que a quarta frota norte-americana do Atlântico Sul está perto de nossas águas. Devemos nos conscientizar de nossa importância no cenário mundial, resistir e buscar o fortalecimento de nossa democracia, que representa menos os interesses das empresas e mais as demandas tão olvidadas de nosso povo na construção de nosso próprio caminho rumo ao futuro.
Texto de Leonardo Boff

Mapa dos Terremotos no Brasil



O Brasil não possui terremotos de choque de placas tectônicas (pois está no centro da Placa Sulamericana), mas possui terremotos de falhas geológicas-tectônicas.
 (que ainda estão muito juvenis e fracas).

Repasso reportagem abaixo:

Fonte: http://www.dw.de/falta-de-recursos-ameaça-rede-para-medir-terremotos-no-brasil/a-18106231
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Falta de recursos ameaça rede para medir terremotos no Brasil

Poucos meses após lançamento de uma plataforma que reúne dados sobre abalos sísmicos no país, projeto que consumiu 25 milhões de reais em recursos públicos pode acabar sucateado por falta de verba para manutenção. 

O recém inaugurado site da Rede Sismográfica Brasileira corre o risco de ficar desatualizado já no próximo ano, por falta de recursos. O financiamento do projeto que monitora e mapeia terremotos no Brasil termina este ano. Para manter o monitoramento, integrantes da iniciativa buscam novas parcerias.

O projeto iniciado em 2008, do qual fazem parte o Observatório Nacional, a Universidade de São Paulo, a Universidade de Brasília e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, custou cerca de 25 milhões de reais, financiados pela Petrobras, e contou com a integração e instalação de estações sismográficas em todo o Brasil.

"A sismologia no país era fragmentada. Agora a rede permite fazer um monitoramento mais extensivo do Brasil, temos uma cobertura mais homogênea de estações que possibilitam entender aonde ocorrem os sismos", conta o geofísico da USP Marcelo Bianchi.

Os dados recolhidos por cerca de 80 estações espalhadas pelo país são disponibilizados, quase em tempo real, no site da rede, que foi inaugurado no final de novembro. Mas todo esse esforço para monitorar tremores de terra em território brasileiro pode acabar sucateado, caso o projeto não receba mais recursos.

"Os equipamentos estão comprados, mas precisam de manutenção. Além disso, é necessário dinheiro para pagar a transmissão de dados. À medida que não temos mais financiamento, o projeto vai começar a parar. Os sismos não acontecem sempre, mas de tempos em tempos. Por isso, precisamos ter um monitoramento constante para entender melhor esses eventos", conta Bianchi.

Um tremor por mês

Segundo o geofísico do Observatório Nacional Sergio Fontes, seriam necessários cerca de 6 milhões de reais por ano para a manutenção da rede. As instituições estão tentando apoio junto ao Ministério de Ciência e Tecnologia e ao Serviço Geológico do Brasil.

O projeto vai ter uma sobrevida, pois os equipamentos são novos, mas a tendência é ir deteriorando até ficar num estado quase morto. Esse é um grande problema do Brasil, onde é mais fácil conseguir recursos para iniciar um projeto novo do que para manter uma atividade que já foi implantada com investimento público", diz Fontes.

Apesar de não ser um país de grandes terremotos, abalos sísmicos ocorrem com frequência em algumas regiões, como no nordeste e sudeste, especialmente no estado de Minas Gerais.

Tremores de magnitude 4, por exemplo, ocorrem aproximadamente uma vez por mês no país. Os de magnitude 5 ocorrem a cada cinco anos e os mais fortes, de magnitude 6, acontecem a cada 50 anos, sendo que o último foi registrado em 1955 no Mato Grosso.

"O Brasil não é um local de grandes atividades sísmicas, mas se um evento de magnitude 6 ocorrer em áreas bastante habitadas, pode causar grandes problemas e destruição, especialmente num país que não tem preocupação com a atividade sísmica", reforça Fontes.

Dados sobre a composição terrestre

Para pesquisadores, identificar onde, como e quando esses fenômenos ocorrem contribui para descobrir suas causas. Além da pesquisa, os dados coletados pelas estações sismográficas e disponíveis no site da rede podem ser utilizados para elaborar mapas de risco sísmico, fundamentais para planejar a construção de usinas hidrelétricas ou nucleares.

Essas informações também auxiliam na descoberta de recursos naturais, como petróleo e diamantes. Os sinais do percurso do sismo pelo interior da terra oferecem informações sobre a sua estrutura e espessura. Esses dados podem dar pistas sobre elementos presentes no solo da região.

Diversidade Geográfica do "País Basco"


País Basco

Pátria Basca e Liberdade (ETA – sigla basca para Euskadi Ta Askatasuna)

Um grupo separatista bastante atuante na Europa é o Pátria Basca e Liberdade (ETA – sigla basca para Euskadi Ta Askatasuna), que tem como objetivo a separação da região Basca, localizada entre o norte da Espanha e o sul da França, e a constituição de um Estado basco independente.

Os nacionalistas bascos reivindicam, como território de sua pretensa nação independente, três províncias ao norte da Espanha – Biscaia, Guipuzkoa e Alava –, além da região de Navarra e uma parte do sudoeste da França – que inclui as províncias de Labourd, Baixa Baixa Navarra e Soule. Observe o mapa.

Este grupo atua na Espanha desde 1959, e utiliza como uma de suas estratégias os atentados terroristas contra pessoas ligadas ao Estado espanhol (juízes, parlamentares, militares, governantes). Os bascos justificam a separação territorial com base no reconhecimento de uma cultura própria (a basca) que se diferencia da cultura e da língua espanholas.

Os bascos falam um idioma particular, o euskera,que, diferentemente do espanhol, não possui raiz latina, sendo uma língua de origem desconhecida que foi transmitida de forma predominantemente oral por pelo menos três mil anos. No fim do século XIX, com o surgimento do movimento nacionalista, houve um esforço para que esse idioma se transmitisse também sob a forma escrita. Proibido durante a ditadura do general Franco (1939-1976), atualmente ele é um idioma obrigatório nas escolas da região, ao lado, ou até mesmo em substituição ao espanhol.

O povo basco foi, até o século XIX, eminentemente rural. Entretanto, a industrialização trouxe transformações para a região, que é rica em ferro, um recurso natural primordial ao desenvolvimento da indústria local. Foi neste período que o movimento nacionalista basco teve início. O desejo separatista é manifestado atualmente por cerca da metade da população dessa região, ainda que nem todos apoiem os atos do ETA.

Fonte: Coleção Geografia, Sociedade e Cotidiano, Ensino Médio, Espaço Mundial - Volume 3, página 238.

Os 4 Idiomas da Espanha

Os 4 Idiomas da Espanha

El Niño de 2015


El Niño 2015

O ano de 2015 não é um ano normal. Ele é um ano com El Niño. 

Este fenômeno oceânico-atmosférico é caracterizado por um aquecimento acima do normal nas águas do oceano Pacífico Equatorial. Essa elevação da temperatura interfere no padrão ventos e da pressão em diversos níveis da atmosfera, o que gera mudanças na chuva e na temperatura em várias regiões do planeta e em diferentes épocas do ano.

Em algumas regiões, o El Niño provoca muita chuva como no Sul do Brasil, na região entre o norte do Peru e o Equador ou na Califórnia. Mas em outros lugares, o El Niño deixa o clima mais seco, como no Nordeste do Brasil, na Indonésia e no norte da Austrália.

O El Niño é um fenômeno cíclico. Cada episódio persiste, em média, por um período de 9 a 12 meses. A periodicidade entre um El Niño e outro é bastante irregular. O intervalo médio é de 3 a 5 anos.

O ciclo do aquecimento

Em geral, o aquecimento acima do normal das águas do Pacífico Equatorial começa a ser percebido entre março e junho de um ano, aumenta gradualmente até atingir seu máximo entre dezembro e abril e vai enfraquecendo entre maio e julho.

Considerando o que acontece no Hemisfério Sul, o El Niño surge no outono/inverno de um ano, cresce na primavera, atinge seu máximo no verão e enfraquece no outono/inverno do ano seguinte.

El Niño de 2015 está sendo considerado um evento forte, comparado ao de 1997/1998.


Fontehttp://www.climatempo.com.br/noticia/2015/11/19/quando-o-el-nino-vai-terminar--0786

Os 2 Países africanos que não foram colonizados por europeus


Partilha da África

Conheça os dois únicos países africanos que não foram colonizados por europeus

Eles não pouparam ninguém: a Europa dominou quase o mundo inteiro nos vários séculos desde que começou a viajar para outros continentes. Nesse assunto, normalmente nos lembramos do continente africano, que foi completamente tomado e explorado pelos europeus no Imperialismo do fim do século 19. Ok, mas não foi bem assim. A África não foi totalmente dominada: dois países, Etiópia e Libéria, escaparam da colonização.

Os dois têm histórias muito curiosas: um deles conseguiu expulsar os colonos, e o outro tinha acabado de ser formado por imigrantes.

#Etiópia

A Etiópia não foi uma das vítimas do neocolonialismo, mas não foi por falta de tentativas. Por volta de 1880, a Itália era um dos países mais atrasados da Europa ocidental: ainda muito agrário, pobre, recém-unificado. À época, em torno de 25 milhões de italianos já haviam migrado para vários outros países (Brasil, inclusive) em busca de uma vida melhor. Para tentar compensar isso, o país também queria entrar na mais nova moda: arranjar uma colônia na África.

Começaram pela região da atual Eritreia, em cima do Chifre Africano, que foi incorporada facilmente como colônia. Mas suas ambições não paravam por aí: queriam também a Etiópia, país cristão governado por Menelik II, que dizia descender do rei Salomão e da rainha de Sabá. Menelik fez um acordo de amizade com os italianos: cedia totalmente a região da Eritreia, em troca de reconhecimento e do fornecimento de armas. Mas havia um porém no acordo: a versão em amárico (língua da Etiópia) punha à disposição dos etíopes os serviços diplomáticos da Itália. Já a versão em italiano obrigava a Etiópia a usar esses serviços – o que, a fundo, tornava o país um vassalo, pouco diferente de uma colônia.

Foi o suficiente. Menelik anunciou que o tratado não tinha valor, e a Itália concluiu que o único modo de dominar a Etiópia seria através da guerra. Cerca de 18 mil soldados italianos partiram para a batalha, esperando encontrar selvagens despreparados, fáceis de dominar. O erro custou caro: havia mais de 100 mil etíopes, 80% com armas modernas, já em posição de ataque. Foi um massacre sem precedentes: algumas horas depois, 7 mil italianos estavam mortos, 1,5 mil feridos e 3 mil capturados. A guerra acabou tão rápida quanto começou, e com ela o fantasma da colonização naquele país.

#Libéria

O outro país africano nunca colonizado por europeus tem uma história bastante curiosa. Isso porque foi fundado, em 1824, por escravos libertos dos EUA. Naquela época, uma organização americana chamada American Colonization Society (em tradução livre, Sociedade Americana de Colonização) havia sido criada com o propósito de levar escravos libertos e negros nascidos livres “de volta” para a África.

A ideia parece absurda, afinal, tanto os ex-escravos quanto os nascidos livres eram americanos. Mas, naquela época, o pensamento racista e escravista permitia esse tipo de conclusão. Levar a população negra para a África seria, na visão desta organização, um modo de impedir o aumento da criminalidade ou os casamentos interraciais. Hoje, essa sugestão é terrível e bizarra, mas na época foi bastante apoiada nos EUA. O projeto foi financiado através da arrecadação de dinheiro em vários estados, e recebeu o apoio até mesmo do presidente, James Monroe.

Em meados de 1821, o território da Libéria havia sido definido, e os primeiros migrantes já haviam chegado. Em 1822, foi criada a capital, Monróvia (nomeada em homenagem ao presidente Monroe). Apenas em 1824 o país foi fundado oficialmente sob seu nome, que tencionava indicar “país da liberdade”. Apesar da conexão bastante próxima com seu país de origem, os agora liberianos declararam sua independência em 1847. Mesmo assim, sua ligação próxima com os EUA manteve de fora os colonizadores europeus.

No entanto, quando a região da Libéria foi demarcada, não havia sido levado em consideração os povos que já viviam na região. A divisão forçada do território foi um dos fatores que levaram aos conflitos e guerras civis enfrentadas no país no século seguinte, gerando um país hoje muito pobre e devastado.

Fontehttp://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/curiosidades-historicas/2015/03/26/conheca-os-dois-unicos-paises-africanos-que-nao-foram-colonizados-por-europeus/

Mapa interativo permite observar os fluxos migratórios do Brasil


Movimentos Migratórios

Mapa interativo permite observar os fluxos migratórios entre todos os países.

Confira: http://migrationsmap.net/#/BRA/departures

Paisagem de um Rio com Meandro Desgarrado

Paisagem de um Rio com seus Meandros, sendo que um se "desgarrou".

Fonte: Linguagem geográfica

Vinda de Frente Fria

Fonte: Linguagem geográfica


Chuva Convectiva


Fonte: Linguagem geográfica

EXERCÍCIO sobre ROTAÇÃO, FUSO HORÁRIO e o LIVRO "O PEQUENO PRÍNCIPE"


EXERCÍCIO SOBRE ROTAÇÃO, FUSO HORÁRIO E O LIVRO "O PEQUENO PRÍNCIPE"

"Quando é meio-dia nos Estados Unidos, o Sol, todo mundo sabe, está se deitando na França. Bastaria ir à França num minuto para assistir ao pôr do sol."SAINT-EXUPÉRY, A.. "O Pequeno Príncipe".

A diferença espacial citada é causada por qual característica física da Terra?

a) Achatamento de suas regiões polares.
b) Movimento em torno de seu próprio eixo.
c) Arredondamento de sua forma geométrica.
d) Variação periódica de sua distância do Sol.
e) Inclinação em relação ao seu plano de órbita.

Resolução
O movimento que a Terra descreve em torno de si mesma é o chamado movimento de rotação que dá origem ao dia e à noite. Este movimento nos dá a impressão da passagem do tempo e possibilita a determinação dos diferentes fusos horários a partir da posição longitudinal dos lugares. Isto faz com que França e Estados Unidos apresentem diferentes fusos horários em seus respectivos territórios.
Observação: a alternativa c, “arredondamento de sua forma geométrica”, refere-se a uma característica física da Terra, mas que sozinha, sem considerar o movimento da rotação da Terra, não é causa única do dia e da noite. Portanto, “arredondamento” e “rotação” são complementares na explicação da causa de haver o dia e a noite.
Resposta: B

Fonte: Objetivo


Cratera da Colônia em SP com Mapa Relevo da Cidade


Cidade de São Paulo tem uma das duas crateras de impacto habitadas no mundo
A enorme cratera estende-se por uma área de 10,2 km². Ela fica a menos de 40 quilômetros do marco central da cidade, a Praça da Sé, na orla sudoeste da Bacia Hidrográfica Billings.
A zona sul de São Paulo sofreu o impacto de um objeto celeste há mais de cinco milhões de anos, segundo estudo de Victor Velázquez Fernandez, geólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, uma cratera guarda a memória do impacto desse objeto, provavelmente, um asteroide ou um cometa.
A Cratera Colônia, como é chamada, já havia sido identificada nos anos 1960 através de fotos aéreas e imagens de satélite. Porém, havia dúvidas sobre sua origem. O trabalho, confirmado agora também por análise microscópica, foi publicado no International Journal of Geosciences.
A cratera de impacto existente no Brasil é uma das duas habitadas no mundo. A outra fica em Ries, na Alemanha, onde o homem já vive desde o período paleolítico e que abriga o primeiro geoparque da Bavária. No total, o planeta conta com 188 crateras de impacto catalogadas, sendo apenas essas duas habitadas.
O pesquisador conta que não foi fácil provar que a região, no bairro Vargem Grande, na periferia de São Paulo, onde vivem cerca de 40 mil pessoas, é uma cratera. "Se pegássemos apenas a estrutura circular existente, como sendo de estrutura de impacto, não seria suficiente cientificamente." Para comprovar, segundo ele, foram necessárias evidências geológicas, como a observação de deformações nas rochas.
Evidências que comprovam a tese do geólogo foram reunidas em 2013, sendo o trabalho concluído no ano passado. Para coletar o material, os pesquisadores aproveitaram as perfurações realizadas na região para analisar o fornecimento de água potável.
As amostras mostram, entre outras coisas, as variações sofridas por minerais como zircão e quartzo. Para transformar esses minerais, é necessária a pressão equivalente a um impacto interplanetário.
Importância
O estudo aponta que é vantagem uma cidade como São Paulo ter uma cratera dessas por perto. "A Cratera de Colônia é um laboratório natural do ponto de vista geológico, biológico e, inclusive, para estudo de impacto ambiental", explica Victor Velázquez.
Ainda não se sabe se o que atingiu o local foi um asteroide ou um cometa. A descoberta foi publicada por Velazquez e colaboradores no artigo Evidence of Shock Metamorphism Effects in Allochthonous Breccia Deposits from the Colônia Crater, São Paulo, Brazil.
Fonte do mapa: file:///H:/Facebook/Mapa%20geol%C3%B3gico.pdf

CHARGE: Igualdade, Justiça e Libertação

Mesmo com as caixas colocadas de maneira justa, se manteve a cerca. A necessidade é a Libertação do ser humano, um mundo sem cerca.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Mapa dos grupos étnicos entre Cáucaso e Oriente Próximo

Mapa dos grupos étnicos entre Cáucaso e Oriente Próximo

Fontes de Energia no Cáucaso (Rússia, Ucrânia, etc )



 Fontes de Energia no Cáucaso, região da Rússia e Ucrânia.












Tratados que ajudaram a aumentar o território brasileiro


Tratados que ajudaram a aumentar o território brasileiro

ATIVIDADE 2 - Mapa da Antiga Ordem Mundial



Título: Mapa da Antiga Ordem Mundial
Escala: 1=30.000.000
Lergenda:
[1] Países de Primeiro Mundo
[2] Países de Segundo Mundo
[3] Países de Terceiro Mundo

Ficar parecido com este:

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Chuva Orográfica


Desigualdades Taxas Homicídios Bairros SP


Fonte http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/08/mortes-de-jovens-e-16-vezes-maior-no-campo-limpo-do-que-na-vila-mariana.html?utm_source=twitter&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Desigualdades Expectativa de Vida nos Bairros de SP




Fonte: http://www.tijolaco.com.br/blog/em-13-dos-bairros-paulistas-vive-se-menos-do-que-temer-quer-para-aposentadoria/

MAFALDA_CHARGE: Imbecis x Loucos



MAFALDA_CHARGE: Planos para a Primavera

MAFALDA_CHARGE: Não Há Chefe na Família


Geografia e Pequeno Príncipe



Fonte https://www.facebook.com/appprova/photos/a.398177793580341.88821.397587546972699/968628193201962/?type=3&theater

Atividades sobre o Ciclo da Água

Atividades sobre Água - O ciclo da água na natureza

1. O desenho abaixo mostra o ciclo da água na natureza. Escreva nos retângulos em branco o nome de cada um dos processos representados.


2. Explique, em poucas palavras, a trajetória do ciclo da água na natureza.

3. Como as plantas obtêm e como perdem água?

4. Cite duas maneiras pelas quais você ganha e perde água do seu corpo?

5. Qual a origem do vapor de água que vai para a atmosfera?

6. Por que a evaporação pode ser considerada um filtro natural da água?

7. Por que a água das chuvas nem sempre retorna limpa para a superfície da Terra?

8. No ciclo da água, qual a importância da chuva?


ATIVIDADE - Climas do Mundo







Legenda
[1] Áreas de Clima Frio Polar ou Semipolar
[2] Áreas de Clima Temperado e Subtropical
[3] Áreas de Clima Tropical
[4] Áreas de Clima Desértico e Semi-desértico
[5] Altas Cadeias de Montanha